“Tudo, absolutamente tudo à nossa volta, vibra”

António Rodrigues

Segundo, António Rodrigues, no seu livro “Os Novos gráficos em Radiestesia”, os gráficos são “coadjuvantes obrigatórios do pêndulo”. São ferramentas essenciais para o trabalho, seja para diagnóstico, para emissão, materialização, valorização, proteção, bem como para outros fins.

Os primeiros gráficos surgem pouco antes da Segunda Guerra, a maioria dos gráficos que temos em uso atualmente derivam do trabalho de Chaumery-Bélizal e Morel, e ainda dos irmãos belgas Servranx.

Cada gráfico é composto por várias formas/símbolos que tem significados e atividades especificas e diferenciadas.

Estas ferramentas trabalham através da Energia da Forma ou EDF (Emergências devidas às formas), sendo que, conforme o desenho e todo o conhecimento por trás dele, vamos conseguir provocar alterações vibracionais/energéticas em pessoas, locais, etc.

Através dos gráficos e das várias formas de uso que iremos aprender durante o curso, podemos cumprir uma infinidade de objetivos, como corrigir desequilíbrios energéticos, purificar um local, abrir caminhos em várias áreas da vida, neutralizar/limpar energias negativas, trazer proteção, equilíbrio, acelerar processos de cura, eliminar vibrações nefastas ao bem-estar do Ser Humano e muito mais.